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quarta-feira, 28 de março de 2012
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Desde que nasceu, o seu filho está acostumado a chupar chupeta. Ela acalma, tranquiliza, vicia. Tudo isso dificulta a retirada desse hábito da criança. Segundo a odontopediatra Lúcia Coutinho, os pais têm um papel fundamental nessa hora. “Além de muita paciência, devem estar bastante presentes. Isto porque, muitas vezes, a chupeta funciona como substituta da mãe ausente”, afirma.
O uso prolongado dela pode causar uma série de problemas. “A criança pode apresentar desvios nas arcadas, na musculatura oral, distúrbios na respiração ou na fala e até parar de mamar. O dano mais comum é a mordida aberta anterior, quando os dentes de cima não encostam nos dentes de baixo”, explica a odontopediatra. “De um modo geral, assim que a criança deixa de lado o hábito, todas as funções voltam ao normal.”
A partir do segundo aniversário de seu filho, você já pode fazer a tentativa. “A idade ideal para a remoção do hábito varia entre dois e três anos. Mas o melhor momento é quando a criança tem uma rotina regrada. Aconselho a não retirar ao mesmo tempo em que ela está entrando na escola”, recomenda. Nessa idade, as crianças já conseguem compreender suas explicações. “Na linguagem delas, diga que chupetas entortam os dentes e que não é um hábito legal. Mas vá com calma. Não a ameace e nem a assuste. “Cada uma tem o seu tempo, que precisa ser respeitado”, diz a odontopediatra.
A chupeta precisa ser retirada de uma vez só, mas seu filho pode continuar pedindo. “Normalmente, depois de três dias sem ela, ele para de pedir. Para ter a certeza de que isso acontecerá, certifique-se de sumir com todas, para que não corra o risco de ela se deparar com alguma espalhada pela casa”, indica Coutinho.
Além disso, os pais devem estar preparados para qualquer chantagem emocional que a criança possa fazer para retomar o hábito. “Quando a criança deixar a chupeta de lado, os pais não devem, sob nenhuma hipótese, oferecê-la novamente. Em vez disso, sempre que ela pedir, procure distraí-la com histórias ou brinquedos. Até porque a segunda tentativa é sempre mais difícil que a primeira”, alerta a odontopediatra.
Via
A hora de tirar a chupeta
Desde que nasceu, o seu filho está acostumado a chupar chupeta. Ela acalma, tranquiliza, vicia. Tudo isso dificulta a retirada desse hábito da criança. Segundo a odontopediatra Lúcia Coutinho, os pais têm um papel fundamental nessa hora. “Além de muita paciência, devem estar bastante presentes. Isto porque, muitas vezes, a chupeta funciona como substituta da mãe ausente”, afirma.
O uso prolongado dela pode causar uma série de problemas. “A criança pode apresentar desvios nas arcadas, na musculatura oral, distúrbios na respiração ou na fala e até parar de mamar. O dano mais comum é a mordida aberta anterior, quando os dentes de cima não encostam nos dentes de baixo”, explica a odontopediatra. “De um modo geral, assim que a criança deixa de lado o hábito, todas as funções voltam ao normal.”
A partir do segundo aniversário de seu filho, você já pode fazer a tentativa. “A idade ideal para a remoção do hábito varia entre dois e três anos. Mas o melhor momento é quando a criança tem uma rotina regrada. Aconselho a não retirar ao mesmo tempo em que ela está entrando na escola”, recomenda. Nessa idade, as crianças já conseguem compreender suas explicações. “Na linguagem delas, diga que chupetas entortam os dentes e que não é um hábito legal. Mas vá com calma. Não a ameace e nem a assuste. “Cada uma tem o seu tempo, que precisa ser respeitado”, diz a odontopediatra.
A chupeta precisa ser retirada de uma vez só, mas seu filho pode continuar pedindo. “Normalmente, depois de três dias sem ela, ele para de pedir. Para ter a certeza de que isso acontecerá, certifique-se de sumir com todas, para que não corra o risco de ela se deparar com alguma espalhada pela casa”, indica Coutinho.
Além disso, os pais devem estar preparados para qualquer chantagem emocional que a criança possa fazer para retomar o hábito. “Quando a criança deixar a chupeta de lado, os pais não devem, sob nenhuma hipótese, oferecê-la novamente. Em vez disso, sempre que ela pedir, procure distraí-la com histórias ou brinquedos. Até porque a segunda tentativa é sempre mais difícil que a primeira”, alerta a odontopediatra.
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Obrigada pelo seu recadinhooooooooooo!!!