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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

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Dicas para uma festa infantil mais saudável

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Brigadeiro, bala de coco, refrigerante, coxinha, bolinha de queijo, bolo com recheio e coberturas açucaradas. Essas guloseimas geralmente são as mais esperadas pelos convidados de uma festa de aniversário infantil.

Segundo o nutricionista funcional e clínico Dr. Fábio Bicalho, certos alimentos colaboram para deixar as comidas das festas infantis mais calóricas. "Entre eles estão leite integral, leite condensado, chocolate, frituras, refrigerantes, farinha branca, manteiga, margarina, açúcar simples e achocolatados ricos em gordura saturada", cita.

O especialista defende que o mais importante na hora de preparar um menu especial para as crianças é fazer substituições inteligentes e que podem melhorar o paladar. "É necessário ficar alerta sobre a qualidade nutricional. Nem sempre a caloria é o mais importante", alerta. Portanto, para qualificar as receitas sem comprometer o sabor, o especialista dá as dicas:

"Use chocolate sem adição de açúcar simples e opte por preparações com cacau em pó. Coloque canola no lugar da manteiga ou margarina em preparações e dê preferência ao queijo branco e à farinha integral para fazer os salgados", diz.

O bolo também pode ficar menos calórico: "Use canola e diminua a adição de açúcar e dê preferência ao leite desnatado, cacau em pó, achocatados sem adição de gordura saturada", diz o nutricionista. No recheio, utilize frutas ou geleias naturais.

Como bebida, Dr. Fábio indica os sucos naturais ou polpa de fruta. "Suco de tuttifruti é bem-vindo, pois não precisa de açúcar e é saboroso. Muito melhor que refrigerantes, refrescos ou sucos prontos", afirma. "Em temperaturas amenas o picolé de frutas é bem-vindo, bem como gelatina sem cor com adição de suco e frutas picadas."

Aproveite e se delicie com estas três receitas do blog Saboroso Gostinho, todas elas super diets!!! Clique nos links para ver as receitas...



Via.

domingo, 12 de maio de 2013

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Receita de danoninho caseiro

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Oi!
A minha dica de receitinha hoje, talvez você já conheça... ou talvez não, então eu vim compartilhar a receita de danoninho caseiro, uma delíciaaaaaaa! Super fácil de fazer, ele encanta crianças e adultos.

Afinal todo mundo a-do-ra danoninho...
Vamos aprender a fazer?
Ingredientes:
  • 1 pote iogurte natural integral
  • 1 lata de leite condensado
  • 2 latas de creme leite com soro
  • 1 pacote de suco “Tang” de morango
Como que faz? Bata todos os ingredientes na batedeira ou liquidificador por 5 minutos. Depois, leve à geladeira. Fácil não? Mãos à obra, corre pra cozinha!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

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Como combater a obesidade infantil na páscoa?

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A Páscoa está chegando e geralmente as crianças ganham aquela montanha de chocolate. E quando elas já são obesas, estão passando por dietas e não podem se entupir dessas delícias?
Existem diversas saídas para combater a obesidade infantil na Páscoa. Um dos exemplo trago de casa, minha enteada, tem oito anos e é gordinha, já há alguns anos que o coelhinho trás para ela brinquedos e não chocolate. Se ela passa vontade? Com certeza não! Ela ganha chocolate de outras pessoas, o que nós tentamos é não aumentar ainda mais essa quantidade.

Aqui vão algumas ideias para combater a obesidade infantil na Páscoa.
  • Não substitua o chocolate comum pelo diet! Ele tem menos açúcar, mas é muito calórico e engorda do mesmo jeito. Deixe esses apenas para quem não pode consumir açúcar, como os diabéticos, ainda assim com cautela!
  • Se a criança já ganha muito chocolate, dos avós, tios e outros familiares, você pode fazer como eu faço, troque por outra coisa, pode ser brinquedo, livro etc.
  • Se a deixar o chocolate de lado for muito radical, compre ovos pequenos, aqueles de 200g, ou ainda menores. Monte uma cesta com um bichinho de pelúcia ou outro brinquedo para dar volume ao presente.
  • Prefira dar vários chocolates pequenos do que um enorme. Os pequenos permitem ter um maior controle sobre o que a criança come.
  • Faça do chocolate a sobremesa. Não permita que substitua refeições por ele, por exemplo na hora do lanche.

Via. Até mais!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

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Natação para bebês - Tire suas dúvidas

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Esta querendo colocar seu filho na aula de natação mais tem algumas dúvidas? É normal... Encontrei no site Bebê Abril, algumas perguntas e respostas de especialistas no assunto para resolver de vez este problema! Vamos tirar as dúvidas? 



Quais cuidados tomar antes de matricular o filho?

Visite várias escolas para checar se têm boas condições de higiene, se não há correntes de vento onde a piscina foi instalada e se o vestiário oferece estrutura para receber bebês (por exemplo, se dispõe de trocadores). Prefira piscina com água salinizada ou ionizada, pois reduz as chances de alergias. Quando a água é tratada com ozônio, o bebê pode inclusive mergulhar de olhos abertos, pois não sentirá os olhos arderem. “o cloro é um potente agressor das mucosas”, avisa Renata Waksman, pediatra do Hospital Albert Einstein (SP) e presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A temperatura da água deve girar entre 28 ºC e 32 ºC e o pH, entre 7,2 e 7,8 (básico). Verifique também se os professores são habilitados para dar aulas a crianças.
  
Precisa usar tampão no ouvido?

Não há necessidade. O ouvido está protegido pelo tímpano, membrana fina e semitransparente que separa a porção mais externa da parte mais interna. “O que devemos ter é uma atenção ao tratamento da água da piscina, para que o bebê não pegue nenhuma doença transmitida por bactéria. O princípio deve ser o mesmo aplicado ao levar a criança para a praia: não se deve entrar na água se as condições para o banho estiverem impróprias”, explica Sandra Madormo. Depois de sair da piscina, seque o ouvido do seu filho com uma toalha para evitar o aparecimento de fungos.
  
E se o bebê apresenta sinais de alergia e/ou otite?

“Deve evitar as aulas durante uma infecção respiratória ou uma otite”, aconselha Abelardo Bastos, do Comitê de Saúde Escolar da SBP do Estado do Rio de Janeiro. A orientação também é suspender os treinos se o pequeno está fazendo uso de antibióticos ou se teve de colocar dreno no ouvido. “Quanto às alergias, são raras as ocasiões em que a criança é impedida de praticar natação por causa disso”, diz o professor Fontanelli. Mas o cloro, ainda um meio de tratamento de água bastante popular, pode desencadear rinite e otite em alguns casos. Por isso, escolha escolas onde as piscinas sejam tratadas com sal ou ozônio.
  
Como os pais devem retirar o bebê da água?

Envolva-o num roupão ou toalha. Seu mecanismo termorregulatório não está plenamente desenvolvido, então ele perde calor para o ambiente facilmente.
  
Em que casos evitar a natação?

“Há controvérsias entre os pediatras”, diz Abelardo. Ele explica que, antes de colocar o bebê nas aulas, deve-se considerar uma série de aspectos. Entre eles, se o tratamento da água é feito por meio de cloro, o que poderia aumentar as chances de alergia, e o clima e a reprodução artificial dele, caso das piscinas térmicas. Bebês que não estão em dia com o calendário de vacinas não devem entrar na piscina. De acordo com o médico renato Procianoy, presidente do Departamento Científico de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, prematuros merecem especial atenção, já que as defesas ainda não estão maduras. “O ideal é evitar natação, ambientes fechados e com aglomeração de pessoas.”
  
 Qual a duração ideal de cada aula?

Bebês se cansam facilmente, portanto, entre 20 e 30 minutos é o ideal. Mas, segundo o professor Poli, é importante perceber sinais de fadiga e frio. Quando eles alcançam 1 ano, 1 ano e meio, cada aula costuma ter até 45 minutos.

Quando os pequenos podem ficar na piscina sem o suporte dos pais?

Varia. Algumas escolas permitem ficar na piscina sozinho com o professor a partir de 2 anos, enquanto outras, a partir dos 3. “Lembrando que sempre deverá ser monitorada”, recomenda Gustavo Borges. Renata alerta que, dentro da água, a criança nunca deve estar mais afastada dos pais do que a distância de um braço.


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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Meu Filho é superdotado?

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Para saber se o seu  filho é uma criança superdotada, de uma forma segura, somente com a orientação de um profissional especializado no assunto.
Mas existem algumas características das crianças muito inteligente que podem ajudar aos pais identificarem uma criança superdotada. As características pessoais das crianças superdotadas variam muito, mas existem alguns traços comuns entre elas.


Veja abaixo sinais de que seu filho pode ser superdotado:


1. Dorme pouco. 
2. Aprende a ler em um curto espaço de tempo. 
3. Fala sua primeira palavra com seis meses. 
4. Diz sua primeira frase com 12 meses. 
5. Mantém uma conversação entre 18 e 24 meses. Vocabulário impróprio para sua idade. 
6. Aprende o abecedário e conta até 10 aos dois anos e meio. 
7. Resolve mentalmente problemas de soma e subtração até 10 com três anos. 
8. Pergunta por palavras que não conhece desde os três anos. 
9. Faz perguntas exploratórias com pouca idade. 
10. Alta capacidade criativa.
11. Possui uma alta sensibilidade do mundo que o rodeia. 
12. Preocupação por assuntos de moralidade e justiça. 
13. Enérgico e confiante em suas possibilidades. 
14. Muito observador e aberto a situações não usuais. 
15. Muito crítico consigo mesmo e com os demais. 
16. Grande capacidade de atenção e concentração. 
17. Gosta de relacionar-se com as crianças de maior idade. 
18. Baixa auto-estima, tendência à depressão. 
19. Se aborrece na sala de aula porque suas capacidades superam os programas de estudos convencionais. 
20. São, aparentemente, muito distraídos. 
21. Seu pensamento é produtivo mais que reprodutivo. Baseiam-se na construção das coisas. 
22. Tem muito pouca motivação para com o professor. 
23. Chegam a sentir-se incompreendidos, estranhos. 
24. São independentes e introvertidos.

Matéria do site Guia infantil.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

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Sangramento na gravidez, é normal?

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Oi pessoas!! 
Finalmente estou em casa novamente, muito cansada, mais estou de volta! Vamos a um assunto bem preocupante entre as grávidas? 

Saiba se os sangramentos que podem ocorrer na sua gravidez são risco para seu bebê ou não! 
Veja essa matéria do site Bebe Abril:
Não importa a fase da gestação, basta aparecer um ponto de sangue na calcinha para a futura mãe perder o sono. Preocupação bem-vinda. É urgente mesmo consultar um obstetra diante das complicações que esse sintoma pode sugerir. Mas nem todo sangramento é motivo de desespero. Em algumas situações, o sangue é até normal e não representa risco para a gestação e o bebê, como explica o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
“No primeiro mês, por exemplo, é normal ter um sangramento leve, comumente confundido com a menstruação pela data em que acontece. Mas isso é apenas a implantação do embrião. Quando ele cola na parede do útero, pode romper algum vaso sanguíneo”, explica Pupo.

Primeiro mês
Cerca de quatro semanas após a fecundação, ocorre a implantação do embrião na parede do útero. O movimento pode causar rompimento de vasos sanguíneos, gerando um discreto sangramento por cerca de dois ou três dias. “É aquele caso confundido com a menstruação. Mas o fluxo não é intenso. Surgem apenas traços de sangue na calcinha. Nada abundante”, diz Pupo.

Até o terceiro mês
Pode acontecer um sangramento devido ao descolamento do saco gestacional, que está se moldando ao útero. Fique atenta! Um médico deve ser consultado com urgência e o repouso será fundamental para que o saco se fixe novamente, evitando um processo abortivo. “O sangue é eliminado discretamente, em pequenas quantidades. É escuro, parecido com borra de café, não está associado a cólicas e pode durar vários dias.” No período, também é possível acontecer o sangramento de aborto. “Bastante intenso, o sangue é bem vermelho, tem presença de coágulos e vem acompanhado de fortes cólicas”, explica Pupo.

A partir do terceiro mês de gravidez
Os sangramentos são menos comuns nessa fase. Depois do quinto mês, eles podem ser o sinal de um problema conhecido como placenta prévia. Isso acontece quando a placenta, o órgão responsável pela oxigenação e alimentação do feto, se fixa no lugar errado, geralmente perto do colo do útero, e não na parte média, como é o normal. “É algo raro, mas traz complicações para a gravidez. Por isso, deve ser diagnosticado o quanto antes”, explica o médico Alexandre Pupo. Ele diz que, nessa situação, o sangramento é abundante, de cor vermelho-vivo e não vem acompanhado de cólica.

A partir do sétimo mês
No final da gravidez, o risco é outro tipo de hemorragia: o descolamento prematuro da placenta. “É mais comum após o sétimo mês e em gestantes com pressão alta. Tem como sintomas, além do tom de sangue vermelho-vivo ou escuro, cólicas fortes e contrações persistentes”, afirma Pupo. A situação é grave e deve ser tratada com urgência.

No nono mês, acontece o sangramento mais esperado. É o que ocorre durante o trabalho de parto, juntamente com as contrações, quando o útero se rompe “Nessa hora, a mulher já está acompanhada do médico, que toma todas as providências”, diz Pupo.

Relação sexual e hemorroidas
Durante toda a gestação Dois outros sangramentos são comuns na gravidez, mas nada têm a ver com o desenvolvimento do bebê. São eles:

 - Hemorroidas: dificilmente é confundido com aborto, já que ocorre a partir da região anal. “Frequente entre as grávidas devido ao aumento de fluxo sanguíneo na pélvis, tende a se agravar no final da gravidez por causa da compressão sobre as artérias da região. Se a mulher perceber sangue nas fezes ou ao se limpar com o papel higiênico, deve procurar o médico”, aconselha Pupo. O problema também tem como sintoma dor ao evacuar.

- Sangue durante ou após a relação sexual: esse sintoma está relacionado a três causas principais. Uma delas é a infecção vaginal. “Se a mulher estiver com o problema, o pênis pode machucar a parede da vagina”, explica Pupo. Feridas no colo do útero, de origem hormonal ou decorrente de alguma doença, são outro fator de sangramento. E o terceiro tem a ver com a intensidade da relação: os movimentos bruscos podem causar traumas na entrada da vagina. A posição de quatro pode ainda provocar uma hemorragia. É que o movimento do pênis costuma causar um acúmulo de gás na vagina, levando, em alguns casos, ao rompimento do seu fundo”, conta Pupo. É importante saber que, nas três situações, o sangramento acontece durante ou imediatamente após a relação. Nunca dias depois do sexo.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

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Você está grávida? Saiba o que não pode comer!

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Você está gravida e tem dúvida do que pode ou não comer? Eu trouxe umas dicas quentinhas do Site Bebê Abril pra vocês gravidinhas ficarem atentas. Vejam a matéria na íntegra e confira quantas coisas podem não te fazer muito bem:

Alguns alimentos são potencialmente nocivos à saúde da mãe e do bebê. Por isso, o ideal é que fiquem fora da dieta ou sejam consumidos com muita– leia-se muuuita– parcimônia. Existe algum alimento que deve ser cortado do cardápio das gestantes? De acordo com Patrícia Vilar Freitas, nutricionista do Hospital Samaritano, em São Paulo, as coisas não funcionam bem assim. “Não temos que impedir as gestantes de comer nada. Só é preciso que elas tenham cuidado redobrado para evitar qualquer problema durante os nove meses”, esclarece.
Para lhe ajudar a elencar as prioridades do menu nesta fase, o site do Bebê explica o que deve e o que não deve ir à mesa das grávidas. É claro que uma avaliação mais individualizada é ideal, para que o nutricionista ou o médico possa traçar uma estratégia alimentar sob medida. “O cardápio, o estado nutricional, a idade, o peso, a composição corpórea e a predisposição a algum problema de saúde precisam ser levados em consideração”, enumera a obstetra Karen Morelli Soriano, de Campinas, no interior de São Paulo.
Mas, em linhas gerais, conheça os itens que não merecem espaço na sua geladeira nem na dispensa, durante os nove meses:

sábado, 25 de agosto de 2012

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As temidas orelhas de abano

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Fique por dentro da cirurgia plástica que corrige o problema, da técnica que é uma alternativa à operação e saiba lidar com o assunto, quando se trata do seu filho!


As orelhinhas proeminentes são motivos de preocupação para muitos pais. Não é para menos. “Elas atraem uma atenção negativa para a criança, ao gerar brincadeiras e olhares maldosos”, explica o psicoterapeuta Walter Poltronieri, da Universidade de São Paulo (USP).
O problema pode ser resolvido com uma cirurgia plástica chamada otoplastia, mas é preciso calma para decidir se o procedimento deve, de fato,  ser realizado e para definir o momento mais adequado. A idade é um dos fatores a serem considerados. “A criança pode ser submetida à correção a partir dos seis anos porque, após essa idade, o crescimento da orelha já não será tão significativo”, conta o cirurgião plástico Sérgio Almeida, do Hospital e Maternidade Santa Joana, na capital paulista.

O pré-requisito mais importante, porém, é a vontade da criança. O desejo dos pais não é suficiente. “Muitas vezes, quem está incomodado não é o pequeno, mas sim a família, que não aceita a diferença do filho”, conta a psicóloga Maristela Boldo Favaron, do Hospital e Maternidade São Cristovão, em São Paulo.  Há casos em que as crianças se sentem bem com a sua aparência e não se abalam com os comentários sobre as orelhas. “Isso geralmente acontece quando a personalidade é tão marcante que o baixinho não se deixa afetar pela ditadura da aparência. São exemplos que os pais deveriam aprender com o filhos”, opina Poltronieri.

A iniciativa dos pequenos de passar pela cirurgia também é essencial para que o procedimento seja bem-sucedido. Por isso, é unanimidade entre os cirurgiões plásticos que a otoplastia só deve ser realizada sob esta condição. “Assim, a criança vai estar motivada e, consequentemente, irá colaborar com os médicos”, explica o cirurgião plástico Roberto Menezes Zatz, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. “No pós-operatório, por exemplo, ela certamente vai cuidar das orelhas e evitar brincadeiras que possam causar traumas”, cita o médico.

Veja abaixo os procedimentos:

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

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Cabelos saudáveis e gravidez combinam, sim!

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Depois que o bebê nasce, chega a hora de a mulher retomar o compromisso com o próprio corpo e com a beleza. Mas, nem sempre os hormônios colaboram e os cabelos são os que mais sofrem com suas flutuações, nessa fase. Saiba o que fazer para recuperar a exuberância das madeixas.

Depois de meses de gestação, finalmente com o filhote no colo, chega a hora de curtir a nova fase e cuidar um pouquinho de si mesma. Para algumas mamães, porém, resgatar a beleza não é uma tarefa tão simples. As madeixas, por exemplo, são as que mais sofrem com as mudanças do corpo, no pós-parto, e podem apresentar certos problemas, como queda e opacidade dos fios.

Conversamos com especialistas e montamos um guia completo sobre o assunto. Entenda o que afeta os cabelos e os tratamentos que são permitidos. Não é porque o bebê já nasceu que você está livre para abusar dos procedimentos químicos. Cautela é a palavra de ordem. Mas, nada de desanimar. Existem alternativas seguras--e muito eficazes--que vão recuperar o viço da sua cabeleira. Fique por dentro! Veja abaixo o que fazer:
 

domingo, 12 de agosto de 2012

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Como aliviar os enjoos na gravidez

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Enquanto há mulheres que passam os nove meses sem saber o que é esse desconforto, outras mal conseguem comer direito. Trouxe algumas dicas do que fazer para amenizar o enjoo, confira:


Nem macarrão, lasanha, feijoada ou o bolo mais delicioso do mundo é capaz de abrir o seu apetite. Essa situação só é possível na gestação. E a causa é o famoso enjoo, uma das palavras mais comuns nesse período. Esse mal estar é um dos primeiros sintomas da gravidez e está relacionado ao hormônio HCG, responsável por ajudar os ovários a produzir progesterona e estrógeno durante o primeiro trimestre.

Na maioria dos casos, o enjoo passa a partir do terceiro mês e você pode até perder um pouco de peso. Só que a cada mal estar, o tempo vai parecer uma eternidade e o segundo trimestre vai parecer estar longe de chegar. Calma! Dá para amenizar essa sensação. Veja as nossas dicas:

- A náusea piora quando você escova os dentes? Então, troque a marca do creme dental e deixe para fazer a higiene bucal após o café da manhã;

- Não fique muito tempo sem comer. Fracione as refeições para o estômago não ficar vazio;

- Tenha bolachas salgadas à mão, perto da sua cama – a náusea alivia se você comer algumas antes de se levantar;

- Experimente comer torradas, batatas e outros alimentos leves que contenham carboidratos;

- As frutas são boas opções para os lanchinhos entre as principais refeições. As mais indicadas são abacaxi, kiwi, laranja, limão e água-de-coco;

- Se a náusea piora por excesso de salivação, chupe balas de limão;

- Gengibre – sob a forma de chá, tabletes ou biscoitos – também ajuda a amenizar;

- Evite perfumes e produtos de limpeza com cheiros muito fortes;

- Atenção! Nessa fase, você não precisa se preocupar muito em seguir uma dieta balanceada. Coma o que conseguir e tiver vontade. O que acontece é que os alimentos mais saudáveis, como frutas e verduras, são os que menos causam enjoo.


Via

quinta-feira, 19 de julho de 2012

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Café durante a gravidez faz mal?

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Logo cedo para começar o dia ou depois do almoço para animar a tarde, tomar uma xícara de café quentinha é mesmo uma delícia. Pena que, como você já deve ter ouvido, é preciso diminuir o consumo na gravidez , já que o café tem substâncias estimulantes como a cafeína. Mas um estudo da Universidade de Tilburg, na Holanda, não encontrou evidências de que tomar café na gestação aumente as chances de ter filhos hiperativos, com problemas de relacionamento e comportamento ou falta de atenção. 

Para chegar a esse resultado, o estudo mediu o consumo de cafeína de um grupo de gestantes na 16ª semana de gravidez. Um tempo depois, quando seus filhos estavam com 5 anos, os pesquisadores pediram para que essas mulheres e as professoras das crianças respondessem às perguntas sobre o comportamento deles. Foram recebidas 3.439 respostas, a partir das quais os médicos concluíram não haver evidências de que o contato do feto com cafeína cause tais problemas. 

Os pesquisadores ressaltaram que esses resultados não significam que a cafeína não tenha efeito, especialmente a longo prazo, e que as gestantes devem seguir as recomendações de seus obstetras. Em exagero, é possível que a cafeína afete o bebê, sim. Isso porque faz com que os vasos sanguíneos do corpo se contraiam. "Assim, se a gestante consumi-la demais, a substância pode prejudicar a circulação útero-fetal, causando aborto ou parto prematuro", diz Mario Martinez, obstetra e ginecologista do Hospital São Luiz. Baixo peso no nascimento, parto prematuro e aborto, além de maior irritabilidade, nervosismo e alterações do sono são alguns dos possíveis problemas. 

De acordo com o pediatra Vanderlei Wilson Szauter, do Hospital e Maternidade São Cristóvão (SP), existem trabalhos afirmando que o consumo de 200 a 300 mg de cafeína (equivalente a 2 ou 3 xícaras de café, 6 xícaras de chá ou 5 latas de refrigerante) não acarreta prejuízo algum para o bebê ou para a gestante. Se a gestante desenvolver alguma alergia ou aumento da sensibilidade à cafeína, aí sim, ela não pode tomar nenhuma dessas bebidas. "O importante é ter bom senso e não exagerar” , reforça. E se for muito difícil abrir mão daquele cafezinho depois do almoço, você pode pedir um descafeinado, que tem o mesmo sabor e uma dose quase desprezível de cafeína. 

domingo, 8 de julho de 2012

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O resfriado do bebê não passa e a tosse só piora? Veja o que fazer.

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Meu filho está com febre e muita tosse. Pode ser pneumonia? 


Pneumonia é um termo genérico para infecções pulmonares, que podem ser causadas por vários tipos de agentes, como vírus e bactérias. Os principais sintomas são febre e tosse, bem parecidos com os da gripe, por isso o diagnóstico pode ser difícil. 

Se seu filho estava resfriado ou gripado e piorou depois de alguns dias, ou se parece não melhorar nunca, mesmo depois de duas semanas, procure o médico. 

Como a pneumonia é diagnosticada? 

Existem dois tipos principais de pneumonia, a viral e a bacteriana. A pneumonia viral normalmente começa como um resfriado, e vai piorando aos poucos. A criança pode ter febre acima de 38,5 graus, tosse que não melhora, além de respiração rápida e curta. 

O início da pneumonia bacteriana tem um começo mais repentino. Os sintomas aparecem de uma hora para outra: febre alta, acima de 39 graus, respiração curta e ofegante e tosse. A perda de apetite e a falta de energia também são marcas registradas da pneumonia, mas é sinal de alerta o fato de a criança continuar prostrada e inerte mesmo depois de controlada a febre. 

O médico vai auscultar os pulmões da criança com o estetoscópio. Quando há pneumonia, surgem sons anormais na respiração. Caso haja suspeita de pneumonia, seu filho terá de fazer uma radiografia de tórax para obter uma imagem dos pulmões. 

Talvez o médico peça também outros exames, como um hemograma (exame de sangue) e coletas de amostras do nariz ou da garganta, para tentar identificar se a causa da infecção é viral ou bacteriana. Pode ser que o médico prefira fazer esses exames no hospital, porque os resultados já saem na hora. 

Às vezes a pneumonia pode ser atípica, ou seja, aparecer sem tosse, por exemplo, ou com uma tosse seca, sem catarro -- ou até sem febre. Esse tipo de pneumonia pode causar pequenas epidemias familiares ou na escola, e costuma ser causado por vírus ou bactérias mais incomuns, como a clamídia e o micoplasma. Nesses casos, a melhora demora mais para acontecer que no caso da pneumonia bacteriana mais comum. 

Há crianças que reclamam de dor na barriga quando estão com pneumonia, o que pode causar confusão no diagnóstico, e até desconfiança de apendicite. A dor abdominal pode ser causada por infecções nas regiões mais inferiores do pulmão, quando a pleura (camada que cobre o pulmão) é atingida. 

Sempre que seu filho apresentar febre e mal-estar por mais de dois dias, contate o pediatra para ver se não é o caso de um exame mais detalhado. 

Qual é o tratamento? 

O tratamento vai depender do tipo de pneumonia, do estado geral da criança e da idade dela. A pneumonia viral, assim como todas as outras infecções provocadas por vírus, não responde a antibióticos. O tratamento, nesse caso, pode se limitar a repouso, administração de líquidos, remédios para a febre e eventuais inalações, para facilitar a respiração. 

Caso a criança esteja muito fraca, os médicos podem preferir que ela fique no hospital, onde receberá líquidos pela veia e poderá respirar com a ajuda de uma máscara com oxigênio. Existem também tratamentos de fisioterapia respiratória que podem ser benéficos. 

Quando a pneumonia é causada por bactéria, a criança tem de tomar antibióticos. Dependendo da gravidade, os antibióticos podem ser dados em casa, por via oral, ou no hospital, pela veia. Os outros tratamentos (inalação, oxigênio, fisioterapia respiratória e medicamentos para aliviar os sintomas) também são usados de acordo com o estado geral da criança. 

Há algo que eu possa fazer para evitar que meu filho tenha pneumonia? 


Sim, há medidas que você pode tomar para reduzir o risco de seu filho ter pneumonia: 

Mantenha a vacinação dela em dia. As vacinas contra a bactéria Haemophilus influenzae tipo b (DTP Hib), contra a difteria e a coqueluche são importantes porque previnem doenças que podem levar à pneumonia. 

Existe também uma imunização específica contra pneumonias provocadas pela bactéria pneumococo, a vacina pneumocócica 10-valente. Esta vacina, antes encontrada somente em clínicas particulares, passou a ser oferecida gratuitamente nos postos de vacinação a partir de março de 2010. 

Nesse primeiro ano de implantação, a vacina pode ser aplicada em crianças de até 2 anos. Depois, será oferecida a crianças menores de um ano de idade. Como cada estado começa a aplicar essa vacina em datas diferentes, confirme no posto de vacinação onde você costuma levar a criança se ela já está disponível. 

O ideal seria que essa vacina fosse aplicada em todas as crianças, porque combate também a meningite e a septicemia causada por pneumococos. Ela é recomendada principalmente para prematuros, bebês que frequentam creches e berçários, crianças asmáticas ou com outras doenças respiratórias crônicas ou que sejam imunodeprimidas. Vale lembrar que nenhuma vacina imuniza contra todos os tipos de pneumonia. Converse com o pediatra. 

Lave sempre as mãos. O hábito de lavar as mãos com frequência, tanto as suas quanto as da criança, ajuda a evitar a disseminação dos agentes causadores da doença. 

Não exponha seu filho à fumaça de cigarro. O ideal é largar o cigarro, se você ou o pai da criança fumarem. Estudos já mostraram que crianças que convivem com fumantes e com a fumaça do cigarro adoecem com mais frequência e são mais suscetíveis a doenças como pneumonia, infecções respiratórias altas, asma e otite.

domingo, 17 de junho de 2012

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30 perguntas e respostas sobre o pós-parto

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Especialistas respondem às principais dúvidas que surgem nas semanas após o nascimento do bebê

1. Fiz uma cesárea. Se engravidar novamente, o bebê poderá nascer por parto normal?
Sim, pois a chance de você ter um parto normal após a cesariana gira em torno de 50%. Mas, diante de mais partos por cesárea, as chances caem bastante e há ainda um risco considerável de rotura uterina durante o parto.

2. É normal os pés continuarem inchados após o parto?
Absolutamente normal. Isso acontece por causa do aumento da retenção de líquidos e da ingestão de medicações antidiuréticas, usadas para a contração do útero. Mas fique tranquila, já que seu pé desincha em uma semana.

3. Quanto tempo o leite demora para descer?
A apojadura, como é chamada a “subida do leite”, acontece entre o terceiro e o quinto dia depois do parto. O líquido que sai antes se chama colostro, que é rico em anticorpos e por isso também é muito importante para o recém-nascido.

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Sapatinhos para uma pisada adequada

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Os sapatos certos podem fazer muito pelo desenvolvimento da criança. Além de deixá-las mais bonitas, estilosas e completar o visual, o calçado ideal a ajudará a andar melhor e sentir mais segura na hora dos passeios e brincadeiras. Para lhe orientar nesta escolha, confira as dicas dos especialistas.

Idade da criança: até os doze meses, que é quando o bebê geralmente começa a dar os primeiros passos, o sapato é basicamente um acessório que acompanha a roupinha. Até esta idade, o aconselhável é que o pé fique bem confortável. Então, priorize materiais como lã e tecidos leves e com solado pouco resistente. Já quando o bebê vai para o chão e começa a andar, priorize os calçados que dão firmeza aos pés da criança. Assim, ela se sentirá segura para dar os primeiros passos. Conforme a criança cresce, os modelos podem ir variando: tênis, sandálias e papetes sempre têm espaço na sapateira dos pequenos.

Flexibilidade: esta característica é essencial para todos os calçados. A sola do sapatinho terá de seguir os movimentos do pé durante o andar, principalmente na hora em que a criança deposita seu peso sobre os dedos. Calçados com solado muito resistente podem prejudicar o desenvolvimento dos pequenos. Opte por aqueles que possuem solas de borracha e evite as fabricadas em couro pouco flexível ou madeira.

Tamanho: para que o sapato dure alguns meses a mais, muitos pais acabam escolhendo um par com a numeração maior que o pé da criança. Mas, esqueça isso! Se o calçado estiver largo ou grande para o bebê, ele terá dificuldades para se equilibrar, deixando-o inseguro nas primeiras passadas, o que pode causar tropeços e quedas.

Solado: é importante que a sola do calçado tenha ranhuras. Essa textura cria atrito entre o calçado e o solo, evitando que a criança escorregue. Até os 12 meses, o ideal é que essa sola seja quase imperceptível, já que até esta idade, o sapato funciona como um adereço ou simplesmente está ali para deixar o pé aquecido.
Já do primeiro ao terceiro ano, o ideal é que a sola seja fina, para que se torne o mais flexível possível e seja capaz de acompanhar os movimentos do pé do bebê. Quando a criança completa seus três anos, o pé está um pouco maior e o solado já pode ser mais grosso, porém, é essencial que continue confortável.

Material: os sapatinhos em couro resistente e verniz podem ser usados em ocasiões especiais. No dia a dia, os pais devem optar por calçados feitos em lona, nylon, camurça, tecido e alguns tipos de plástico, que não incomodem o pé da criança. Esses materiais, além de super práticos na hora da limpeza, são mais leves e mais flexíveis, deixando o pé da criança mais confortável. Além disso, avalie se o calçado escolhido tem uma boa sustentação no calcanhar. O pé da criança deve ficar sempre junto da palmilha. Se há esta movimentação, sinal de que o calçado não é o ideal.

 Modelo: para escolher o modelo, nada melhor que avaliar o ambiente. Se a criança vai ao parquinho ou à escola, ela precisará se sentir segura para aproveitar as brincadeiras. Nos dias mais quentes, as sandálias e papetes estão liberadas, desde que contenham fechamentos para assegurar que o pé da criança fique sempre em contato com a palmilha. Os sapatos com velcro são a melhor opção para os pés pequeninos, já os sapatos com cadarço podem ser usados quando a criança estiver maior, por volta dos quatro anos. Os saltos estão proibidos. Durante a infância, a criança ainda não tem coordenação para se equilibrar sobre saltinhos. Então, o modelo deve ter a sola uniforme e baixa.
Os tênis são ótimas opções para os dias de frio, já que eles sustentam o pé da criança e dão segurança no andar. Só evite que a criança se apegue aos calçados usados especificamente para praticar esportes, como as chuteiras.  Já, quando o assunto são as botas, melhor mesmo é usá-las eventualmente, respeitando sempre a flexibilidade e o conforto da criança.

Agora que você já sabe escolher, confira alguns modelitos da coleção de sapatinhos da loja Bebe Abril, com conforto garantido:






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quinta-feira, 14 de junho de 2012

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Alimentação infantil: 19 mitos e verdades

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Jantar muito tarde provoca sono agitado nas crianças?
A chance de isso acontecer é grande, principalmente se a refeição for rica em gordura, que leva mais tempo para ser digerida, e a criança for para a cama logo depois de comer. Durante o sono, o organismo funciona mais lentamente e isso inclui a digestão. O estômago, então, fica mais pesado e chega a incomodar. "Já uma refeição com baixo teor de gordura leva pelo menos duas horas para ser digerida", afirma Ary Lopes Cardoso, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "Após esse período a criança pode se deitar tranqüilamente", completa o médico.

É melhor o bebê comer frutas com ou sem casca?
"O mais indicado é consumi-las com casca, quando possível, porque ela é uma ótima fonte de fibras", garante Fábio Ancona Lopes, especialista em alimentação infantil da Unifesp. Mas enfatiza: as frutas devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais.

É verdade que alimentos crus e duros ajudam a desenvolver a musculatura infantil?
"Sim, eles estimulam a mastigação, fortalecendo os músculos da boca e facilitando a fala", diz Renata Cocco, pediatra da Unifesp. Quando introduzir a sopa na dieta do bebê, em vez de bater os ingredientes no liquidificador, experimente passá-los na peneira. Depois que seu filho estiver mais crescido, amasse os alimentos com um garfo para que possam ser mastigados. E, assim que alguns dentes tiverem nascido, ofereça alimentos crus, como a cenoura e a maçã, em pequenos pedaços — esta última dica, aliás, vale para a alimentação do resto da infância e da adolescência.

O leite de soja pode substituir o de vaca?
"Sim, se o problema for intolerância à lactose", explica Renata Cocco. "Se não, o de vaca é melhor, porque tem mais cálcio." É bom saber, ainda, que um grupo de proteínas do leite de vaca, as caseínas, pode provocar reações como urticária. Por isso, em caso de dúvida, consulte o pediatra. Só ele pode recomendar o tipo de leite mais adequado para a alimentação do seu filho.

Alimentos com corantes causam alergia?
A resposta é não para a grande maioria dos baixinhos. Além dos corantes, os espessantes e os conservantes, encontrados nos produtos industrializados, também são mal-afamados. "Mas testes comprovam que apenas 5% dessas substâncias estão relacionadas a crises alérgicas", revela a pediatra Renata Cocco. "Já os alérgicos ao ácido acetilsalicílico, componente da aspirina, precisam tomar cuidado, porque tendem a apresentar reações a aditivos alimentares."

Leite fermentado ajuda a combater a diarréia?
"Sim, os lactobacilos presentes no leite fermentado competem com as bactérias nocivas no organismo, modificando e colonizando a flora intestinal com germes benéficos", informa o nutrólogo Mauro Fisberg, de São Paulo. Assim, a inclusão desse tipo de bebida na alimentação infantil pode abreviar a duração da diarréia. Se o problema persistir, procure o pediatra.

Quantas vezes por semana doces e refrigerantes podem entrar no cardápio do meu filho?
Depende. "Se a criança estiver acima do peso, ofereça duas porções de desses itens por semana", recomenda a nutricionista Priscila Maximino, da Nutrociência, em São Paulo. Mas, se ela não vive em pé de guerra com a balança, três porções semanais estão de bom tamanho. "Esses alimentos devem ser oferecidos com muito mais parcimônia em caso de colesterol ou triglicérides altos ou mesmo hipertensão", completa.

Refrigerante diet e guloseimas adoçadas artificialmente devem ser evitados pelas crianças?
"Não há nenhum componente nesses produtos que seja comprovadamente nocivo à saúde", afirma a pediatra Renata Cocco. Nenhum estudo concluiu, por exemplo, que aspartame faça mal ao organismo dos pequenos. "Mas, por serem artificiais, recomendamos que esses alimentos sejam consumidos só quando realmente há necessidade", explica a pediatra.

Posso colocar todos os dias um bolinho desses comprados prontos na lancheira do meu bebê?
Se for sem recheio nem cobertura, vá em frente. "Eles são ótimas fontes de carboidratos", afirma a nutricionista Priscila Maximino, da Nutrociência, em São Paulo. Mas, se pertencer à categoria dos recheados, a coisa muda de figura. Para obter a consistência cremosa, os recheios são produzidos com gordura hidrogenada, verdadeiro veneno. Em altas quantidades, leva à obesidade e ao aumento do colesterol (sim, criança também pode acumular essa substância nas artérias). Para variar, experimente substituir os bolos por bolachas salgadas ou um sanduíche.

Os macarrões instantâneos são liberados para as crianças?
"A massa em si não faz mal nenhum, pois é uma excelente fonte de carboidratos", afirma a pediatra Roseli Sarni, da Unifesp. O problema está no condimento que dá sabor e faz com que o prato seja um dos preferidos da garotada. "Além de ser um tempero artificial, ele contém grande quantidade de sódio, que leva ao aumento da pressão e à retenção de água." Em outras palavras, poder pode, mas só de vez em quando.

Crianças de qualquer idade podem comer frutos do mar?
"De jeito nenhum. Por uma questão de segurança, espere que complete 2 anos", orienta Priscila Maximino. Os principais riscos são a intoxicação alimentar e as alergias. É bem verdade que cozinhar ou assar esse tipo de alimento diminui o perigo, mas, como seguro morreu de velho, é melhor esperar um pouco para incluir os itens na alimentação infantil.

Café faz mal para os baixinhos?
A bebida não é das mais indicadas, porque a cafeína pode deixar a criança agitada. "Porém, uma xícara pequena de café puro por dia não faz mal a ninguém", afirma o pediatra Ary Lopes, para alívio das mães que não abrem mão do pretinho misturado com o leite. Se você já ouviu dizer que ele prejudica a absorção de cálcio, saiba que não há razão para se preocupar. "A quantidade de cafeína presente em um copo de café com leite é tão pequena que não interfere na retenção do mineral pelo organismo", esclarece o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, da Universidade São Marcos, em São Paulo.

Meu filho adora peixe cru. Tudo bem?
Acima de 2 anos, tudo bem. "Para não arriscar, só vá a restaurantes impecáveis no que se refere à higiene", recomenda Ary Lopes. Caso a preferência recaia sobre o salmão — que andou na berlinda como agente da difilobotríase (doença que provoca dor abdominal, náuseas e vômitos) —, cheque se foi previamente congelado a 21 graus e se o estabelecimento tem o certificado sanitário, que garante a procedência e a qualidade do pescado.

Gemada é capaz de dar pique?
Ela foi a queridinha das mães zelosas até alguns anos atrás. Não é mais, até porque nem mesmo os especialistas a recomendam. "O ovo cru pode estar contaminado com salmonela", adverte a nutricionista infantil Suzy Graff, de São Paulo. "A bactéria pode provocar diarréia, vômito ou até levar à morte." Infelizmente, ovos de diversas marcas podem estar contaminados por causa de higiene e refrigeração deficientes. Como é quase impossível saber quais têm condições de consumo, o mais seguro é fritá-los ou, melhor ainda, cozinhá-los.

Suco de beterraba acaba com anemia?
Não. Uma xícara de beterraba ralada possui, pasme, apenas 0,8 miligrama de ferro. "A criança anêmica tem que consumir todo santo dia 5 miligramas do mineral para cada quilo de peso, durante três meses", explica o pediatra Ary Lopes Cardoso. Já um bife pequeno de fígado tem, em média, 8,5 miligramas desse nutriente.

A carne vermelha é essencial para a criança crescer saudável?
"Sim, ela é uma importante fonte de proteínas, gordura, ferro e zinco", confirma a médica Roseli Sarni. Contra anemia, ela é imbatível. Está lotada do chamado ferro-heme, ou ferro orgânico, que é muito mais bem aproveitado pelo corpo do que o mineral presente nos vegetais. Segundo a especialista, a anemia afeta mais de 40% das crianças em idade pré-escolar no Brasil. Por isso a carne vermelha deve ser consumida ao menos três vezes por semana, de preferência acompanhado de uma fonte de vitamina C, como a laranja, para aumentar a absorção do ferro. O frango e o peixe são bons substitutos, mas, fique sabendo, não contêm a mesma concentração do tal ferro-heme.

O que a mãe deve observar no rótulo - o índice de gordura ou o de sódio?
Os dois. Não há uma dosagem máxima recomendada por produto — e, se houvesse, ela seria diferente conforme a idade. Mesmo assim é bom ficar de olho nesses ingredientes. A gordura, lembre-se sempre, não pode fornecer mais do que 30% das calorias diárias consumidas pela criança. Não precisa ficar fazendo conta a toda hora: basta usar o bom senso e, se oferecer algo com teor de gordura nas alturas ao seu filho, cuidar para que o restante do cardápio daquele dia seja mais leve. Para o sódio, vale o mesmo raciocínio, lembrando que até 12% da meninada entre 6 e 18 anos é hipertensa e aí o excesso de sal, já sabe… Vale conversar com o pediatra sobre o assunto, afastar essa hipótese e pedir uma orientação sobre o consumo diário de sal adequado para o seu filho.

Vale a pena incluir aqueles pós multivitaminados na alimentação dos meus filhos?
"Esses pós devem ser ingeridos como complementos da alimentação só se a criança apresentar déficit de nutrientes ou estiver abaixo do peso.", diz Mauro Fisberg. Eles são indicados principalmente quando é necessário aumentar o aporte de calorias, vitaminas ou sais minerais no organismo. O ideal é que esse tipo de suplemento seja utilizado sob a orientação de um nutricionista, já que é muito calórico.

As informações estampadas nas embalagens se referem às necessidades nutricionais de crianças ou de adultos?
"Em geral elas se referem às necessidades dos adultos, exceto quando os produtos são dirigidos ao público infantil", esclarece Fábio Ancona Lopes. "O importante é saber que cada idade requer tipos e quantidades específicos de nutrientes", completa. E as recomendações mais indicadas para cada faixa só o especialista pode fazer. Moral da história: vale olhar o rótulo? Até vale, mas apenas para ter uma leve referência quando o consumidor é uma criança.
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